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Mia Couto apresenta em Portugal A Cegueira do Rio

"Tudo o que se relata neste livro tornou-se verdadeiro a partir do momento em que foi escrito." A Cegueira do Rio, Mia Couto Mia Couto acaba de receber mais um "visitante inesperado", como gosta de chamar aos livros que escreve ("É assim que eu os quero considerar", diz). E a pretexto do lançamento da mais recente obra, A Cegueira do Rio, o escritor, também biólogo e ex-jornalista e ex-professor, tem andado por Portugal  – pelo festival Escritaria, em Penafiel,  pela Biblioteca do Palácio Galveias, em Lisboa, pela Casa das Letras, em Cabrela, no Alentejo, por Oeiras ou pela ilha Terceira, nos Açores. Em Oeiras, foi no Templo da Poesia, em mais um Café com Letras, que esteve uma noite destas à conversa com Jorge Reis-Sá, que o apresentou como "alguém que não precisa de apresentações", mas também como "um dos maiores, senão mesmo o maior, dos escritores moçambicanos". E aí vieram à conversa as mais de três dezenas de títulos publicados em

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