Uma incursão pela iluminação fotográfica

Passei as últimas cinco semanas a viajar entre a casa e o Cenjor, em Belém, e a iluminar e a fotografar objectos vários: uma pedra, um tronco, uma laranja, objectos de metal  (que reflectem tudo o que está à volta e mais alguma coisa), coisas em vidro (e contraluz é aqui a palavra chave). E rostos, muitos rostos. De colegas de curso e transeuntes promovidos a modelo, dos velhotes do café em frente (o Pires & Dores), de uns rapazes de um curso profissional a tombos com uma betoneira e com a fórmula certa para fazer cimento (e entretanto um calor de morrer) ou da empregada do bar da secundária Marquês de Pombal, praticamente deserta por esta altura do ano. Para o trabalho final, seguindo as indicações do formador (de que fotografar uma pessoa é mais ou menos, em termos de iluminação, como fotografar um "calhau", sendo que convém que o retratado tenha alguma maquilhagem ou pelo menos a cara lavada), escolhi fotografar uma amiga que ficou assim nos retratos.



 



















Informações sobre os cursos de fotografia e outros no Cenjor - Centro Protocolar de Formação para Jornalistas aqui. Bases Fotográficas, Fotografia Digital, Iluminação, Gestão e Controlo Digital da Cor, Laboratório ou Composição Fotográfica são algumas das propostas.


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