Lisboa: Alfama é linda!

Podia ter este post a hastag #AMinhaVidaNãoéSóÁfrica. Desta vez foi também Alfama. Um bairro de Lisboa que tem largos, travessas becos e escadinhas, chafarizes e balneários públicos (ou não tivesse o seu nome origem na palavra árabe banhos ou fontes), pelo menos um museu (o do Fado) e igrejas em abundância (a de Santa Cruz do Castelo, a de Santo Estevão, a de São Miguel, a de São Vicente de Fora, a Sé), muitos turistas e alguns moradores (alguns vendem copinhos de ginja à janela ou em bancas montadas à porta de casa; outros, fotografados pela britânica Camila Watson, estão expostos nas paredes do bairro), painéis de azulejos e miradouros (não se perca a vista do das Portas do Sol ou do de Santa Luzia), restaurantes e casas de fado, uma barbearia que recuperou um negócio centenário (a Barbearia Oliveira) e lojas como a Mofo, onde vale a pena entrar. E tem festa sem parar, com sardinhas e música de Quim Barreiros ou de Matias Damásio durante todo o mês de Junho. Foi nessa altura que andei por lá.