Genebra: coisas para fazer na cidade

Subir ao topo da torre da catedral de Saint-Pierre, recuperar o folego e ficar por ali a ver as vistas: o Jet de l' Eau, o lago Leman, a cidade, os Alpes. Percorrer as ruelas empedradas à volta da Place du Bourg-de-Four.

Ver as horas no relógio florido, símbolo da indústria relojoeira e localizado num dos extremos do Jardim Inglês.

Dar um passeio de barco pelo lago. Há quatro percursos que estão incluídos no bilhete dos transportes públicos da cidade e o mais longo (linha 4) vai até ao Parc Mon Repos.

Jogar ou assistir a uma partida de xadrez num dos tabuleiros gigantes do Parc des Bastions.

Apanhar sol, se este for um bónus da viagem, nos Bains des Paquis. Onde também se pode fazer uma massagem ou uma refeição na esplanada. 

Não deixar de provar o fondue de queijo, só disponível durante a temporada de Inverno: nos Bain des Paquis, onde é servido a partir das 18h, de Setembro a Abril, no restaurante La Bergerie du Gruyérien (Rue François Bonivard, 6) ou no Les Armures, por onde passou o ex-presidente norte-americano Bill Clinton, a 15 de Janeiro de 1994 (Rue Puits-Saint-Pierre, 1, na parte velha da cidade).

Apanhar o eléctrico 12 (há uma paragem em frente ao Parc des Bastions) e sair em Carouge, uma cidade separada de Genebra pelo rio Arve. Carouge, que já pertenceu ao reino da Sardenha e já foi território francês, tem lojas de vinhos, artesanato, gelados, bares e restaurantes. E um mercado de frutas e legumes aos sábados de manhã.

Apanhar na estação de Cornavin o comboio para Lausana e aí visitar o Musée de l'Art Brut. De Lausana partir para Montreux, situada também à beira do lago. É conhecida pelo Festival de Jazz.

Alugar um carro (são pouco mais de 60 quilómetros) ou apanhar um comboio para a cidade francesa de Chamonix. Daí subir ao Mont-Blanc. 

Visitar o Palácio das Nações e o CERN - European Center for Nuclear Research.