México: um mês entre sítios arqueológicos, pueblos mágicos, cenotes, banhos de mar e tacos

Há um ano, a 27 de Abril de 2022, acontecia a partida para o México, para uma viagem tamanho XL, por conta própria, fora dos roteiros Tudo Incluído, que havia de durar 32 dias. E o empregado da bomba de gasolina Pemex, na zona hoteleira de Cancún, estadia mesmo a terminar, a ficar admirado: "Un mes? Que bueno!". Ao longo desse tempo percorremos, em carro alugado, 4.006 quilómetros e parte dos Estados de Quintana Roo, Yucatán, Campeche, Tabasco (só de passagem) e Chiapas, que à beira da estrada tem cartazes onde se lê "Esta usted en territorio zapatista. Aqui manda el pueblo e el gobierno obedece". Foi esta uma viagem sem complicações ou extorsões por parte da polícia, que só nos mandou parar para saudar ou para perguntar qual o destino, o que me fez fazer as pazes com o México. E quase esquecer uma má experiência em Acapulco, há mais de 15 anos, com dois agentes, sendo que um deles tinha um boné de Comandante.

O México não era uma estreia para nós, mas era a primeira vez dos três viajantes na Península de Yucatán, território que fica no extremo sudeste do país e à beira do Atlântico e que abrange os Estados de Yucatán, Quintana Roo e Campeche. Por ali existiram grandes civilizações pré-colombianas, como a dos maias ou dos olmecas. Partir em busca do que delas resta era um dos objectivos da viagem. Isso e tomar banho em todos os cenotes e cascatas que fosse possível, em todas as praias ou na lagoa de Bacalar, a que chamam das Sete Cores pelas várias tonalidades que a água tem. Também percorrer as ruas e conhecer as gentes dos Pueblos Mágicos que nos ficassem na rota, assim chamados desde 2001, quando a Secretaria de Turismo decidiu atribuir este distintivo a algumas cidades e povoações. Ou assistir a um espectáculo da natureza que dá pelo nome de Volcán de los Murciélagos.


Cascata Agua Azul

Cascata Agua Azul

Cascata Agua Azul

Esta viagem pelo México teve início em Cancún, só para uma noite de descanso, e prosseguiu com uma estadia de quatro noites em Holbox, uma ilha com praias de água quente, verde e transparente, assim não haja sargaço, e animadas por vendedores de fruta (há mangas descascadas em forma de flor), de roupa, de doces, de bóias, de cantigas, de bijuteria. Por ali, tornámo-nos clientes habituais do restaurante do clube de praia Mantarraya, que tem quesadillas, guacamole, ceviche, tacos e, claro, cerveja, a bebida oficial da viagem. Holbox, que praticamente não tem carros, se não contarmos com os de golfe (alugam-se caro, cerca de 125 euros para um dia), tem uma povoação com bons restaurantes (no Viva Zapata experimente-se o caranguejo grelhado), com ruas de areia que alagam quando chove e  pinturas murais por todo o lado. Percorre-se a pé (ir até o mais perto possível da Ponta Mosquito, inacessível por ser zona de conservação, é um bom passeio), de bicicleta ou nuns táxis tipo triciclo. E a guardar esta espécie de paraíso, onde vale a pena assistir ao pôr do sol, há soldados da marinha, bem armados, vestidos com camuflados, cara tapada, que percorrem o areal distribuindo "Buenas tardes", "Buenas tardes".


Ilha de Holbox
 
Ilha de Holbox

Ilha de Holbox

Ilha de Holbox

Ilha de Holbox

Ilha de Holbox

Em Ek Balam, ou Jaguar Negro, a 27 quilómetros de Valladolid, começou o périplo pelos sítios arqueológicos – e haviam de ser 13 os visitados. E Ek Balan, uma antiga cidade amuralhada e envolta em vegetação, é constituída por 45 estruturas, com destaque para a Acrópolis, um complexo residencial em seis níveis, ao qual se pode subir, assim haja pernas. "The view is amazing!" ou "Regarde, comme c' est jolie", acha quem chegou ao topo. E prosseguiu por Chichén Itzá, a mais popular das antigas cidades maias, Património Mundial da Humanidade, uma das novas 7 maravilhas do mundo e onde é bom chegar cedo, antes que o calor e as multidões se tornem insuportáveis. Em Chichén Itzá, com o Castillo a dominar a Praça Principal e o seu Juego de Pelota considerado o maior das cidades maias, abundam os vendedores de recuerdos e bugigangas, que ainda montavam as bancas por volta das 9h e que foram apregoando que o que vendem é "almost free", "baratito" ou "quase grátis". E abundam, claro, os turistas. Quando saímos, já passava do meio dia, um grupo de portugueses morria de calor e alguns usavam guarda chuvas para se proteger. "Oh môr, deixa estar aberto", dizia alguém com sotaque do Norte.

Os sítios com ruínas arqueológicas vão tendo muito em comum, mas cada um tem coisas únicas, pelo que fomos aumentando a lista, à custa de muito suar e de muito andar. Uxmal, que significa "A três vezes levantada" e é dominada pelo templo-pirâmide do Adivinho e pela Grande Pirâmide, foi a cidade principal da região Puuc e terá tido cerca de de 30.000 habitantes no seu apogeu, entre os séculos IX e XI. As ruínas de Kabah, que tem uma das estruturas, o Codz Pop, decorada com máscaras de Chaac, o Deus narigudo da chuva, Sayil (ou "Lugar de formigas"), com um palácio construído em três níveis que serviu de residência para governantes, e Labná ("Casa velha"), com o seu Arco e o El Mirador, completam os sítios da Ruta Puuc, à beira da estrada 261 e acabados nessa altura de reabrir depois de dois anos de encerramento por causa do Covid. Talvez por isso, ou por causa dos 44 graus, estivessem praticamente desertos. 

No Estado de Chiapas seguiram-se Palenque (onde não se pode subir a nenhuma estrutura e onde nos confundiram com israelitas, ucranianos ou suecos), Bonampack e Yaxchilán, as duas últimas em plena selva Lancandona, que é território habitado pelo povo maia lacandão, cuja "imagem de marca" são os homens de cabelo comprido e vestidos com túnicas brancas. Por ali, instalámo-nos no Top Che, um alojamento em cabanas de Lola Chankin Paniagua e Enrique Chankin Paniagua, que têm oito filhos e umas quantas noras e genros. E é com um dos genros de Enrique, que em conversa ao final da tarde me conta existiram na zona 149 famílias de lancandones, que seguimos para Bonampack, onde não se pode chegar em carro próprio. Bonampack é famoso pelos murais, representando cenas de dança e de uma batalha, que decoram o interior de três espaços do edifício principal. E também pela grande estela (ou "pedra erguida") de Chan Muaan II, governante da cidade. A  Yaxchilán, que tem 120 edifícios e teve o seu apogeu nos séculos VII e VIII, chega-se de barco navegando pelo rio Usumacinta, México de um lado, Guatemala do outro. E do lado do México há camiões de extração de areia e um crocodilo, do lado da Guatemala pessoas a tomar banho. 

Demorou a chegar, a partir de Xpujil, ao sítio arqueológico de Calakmul ("Dois montículos adjacentes", em maia), localizado no Estado de Campeche e em plena Reserva da Biosfera de Calakmul. A partir da estrada 186 é preciso fazer um desvio de 60 quilómetros selva adentro (mais 60 para regressar, a velocidade reduzida), mas uma vez lá chegado encontra o visitante uma estrutura tipo acrópolis com 45 metros de altura, que simboliza a montanha sagrada maia (conhecida como Estrutura II), ou um complexo residencial com vários palácios dispostos em redor de pátios. E depois de Calakmul, fechámos a lista dos sítios com Tulum e Cobá, já no Estado de Quintana Roo. Tulum ("Muralha"), super visitada, não tem estruturas de grande dimensão mas vale pela sua localização junto ao mar. Cobá, a 46 quilómetros de Tulum, tem um Juego de Pelota ainda com os aros laterais, umas dezenas de estelas esculpidas, uma complexa rede de caminhos e um complexo residencial conhecido como A Casa das Colunas ou Grande Palácio. E Cobá tem também a possibilidade de ser percorrida de bicicleta ou de tricitaxi (por 140 pesos para 1h20 ou 230 para 2h), o que à 13ª ruína soube bem.


Acrópolis, sítio arqueológico de Ek Balam

El Castillo, Chichén Itzá

Chichén Itzá

Chichén Itzá


Chichén Itzá

Sítio arqueológico de Uxmal, Ruta Puuc

El Adivino, sítio arqueológico de Uxmal, Ruta Puuc

Codz Pop, sítio arqueológico de Kabah, Ruta Puuc

El Mirador, sítio arqueológico de Labná, Ruta Puuc

Arco de Labná, sítio arqueológico de Labná, Ruta Puuc

El Palacio, sítio arqueológico de Sayil, Ruta Puuc

 Sítio arqueológico de Palenque

Sítio arqueológico de Palenque

Sítio arqueológico de Bonampak

Sítio arqueológico de Bonampak

Sítio arqueológico de Bonampak

Sítio arqueológico de Bonampak

A caminho de Yachilán

Sítio arqueológico de Yaxchilán

Sítio arqueológico de Yaxchilán

Estrutura II, sítio arqueológico de Calakmul

Sítio arqueológico de Tulum

Sítio arqueológico de Tulum

Sítio arqueológico de Cobá

Sítio arqueológico de Cobá

Nas proximidades da zona arqueológica de Calakmul, ao quilómetro 106 da estrada entre Escárcega e Xpujil, vivemos o momento mais National Geographic da viagem, a "erupção" de um "vulcão" diferente dos outros, descoberto pelos chicleros nos anos 30. Conhecido como Volcán de los Murciélagos, só entra em actividade quando o sol se põe, sendo que o calor em excesso pode atrasar um pouco as coisas, o que foi o caso. É nessa altura que saem de uma gruta, que na realidade é um cenote seco com 54 metros de profundidade e 670 de extensão, cerca de 2 a 3 milhões de morcegos, que percorrem até 40 quilómetros numa noite em busca de alimento. Partilhámos a visita, que tem de ser feita com um guia, com uma equipa de filmagens que se encontrava a fazer um documentário sobre morcegos. E também com Rodrigo Medellin, da Universidade Nacional Autónoma do México e conhecido como Batman do México, que sabe tudo sobre a espécie, o que foi um bónus. E que foi informando os presentes que esta é a segunda maior concentração de morcegos do mundo (a primeira é na Malásia, onde se calcula que existam numa gruta 5 ou 6 milhões), que os morcegos são essenciais para controlar as pragas, espalhar sementes ou polinizar (é o caso da planta com que se faz a tequila) ou que um milhão de morcegos pode caçar 10 toneladas de insectos em cada noite. E que por tudo isto é necessário preservar os seus habitats.


Rodrigo Medellin no Volcán de los Murciélagos

Volcán de los Murciélagos

Volcán de los Murciélagos

Nesta volta pela Península do Yucatán e Chiapas encontrámos cidades e pueblitos carregados de charme, talvez com excepção de Tulum Pueblo, que é cortado a meio pela Ruta Federal e que parece estar em fase de crescimento descontrolado. Antes de chegar a Valladolid demos um salto à  Igreja de Uayma e a Espita, povoação de traça colonial, onde comemos no Xingfu "a mejor comida china" e a refeição mais barata da viagem. Em Izamal, cidade amarela dominada pela presença do convento franciscano San Antonio de Padua, do século XVI, fui à missa, apesar de não ser católica, às 6h30 da manhã, no que foi o momento fresco do dia. Em Mérida, visitámos o Gran Museo del Mundo Maya. E à noite e ao ar livre assistimos às comemorações do 60º aniversário das relações do México com a Coreia do Sul (os coreanos chegaram à praia de Progresso em três vagas, ao longo do século XX). 

Em Campeche, Suemi, que trabalha no Centro Cultural El Claustro, disse-nos que Maio é o mês mais quente por ali e que as temperaturas podem chegar aos 50. Nesse dia chegaram  aos 45, mas mesmo assim subimos à muralha da cidade, o que quase me fez comprar um "compuesto para los nervios" que estava à venda no mercado. Em San Cristóbal de Las Casas fomos felizes com o jantar no Belil Sabores de Chiapas, onde escolhi um frango com cacau, e nos seus arredores vivemos um momento verdadeiramente místico. Em Bacalar, passeámos de barco pela lagoa, pelo seu cenote Negro e pelo canal dos piratas e fomos a banhos com uma mexicana há muito emigrada nos EUA, mas que continua a achar o seu México um país "precioso". Em Puerto Morelos, antiga aldeia de pescadores muito próxima de Cancún, fizemos snorkelling na grande barreira de coral meso-americana.


Valladolid

Convento San Antonio de Padua, Izamal

Convento San Antonio de Padua, Izamal

Gran Museo del Mundo Maya, Mérida

Mérida

Mérida

Praia de Progresso, Mérida

Campeche

Centro Cultural El Claustro, Campeche

Mercado, Campeche

San Cristóbal de las Casas

San Cristóbal de las Casas

San Cristóbal de las Casas

San Cristóbal de las Casas

San Cristóbal de las Casas

Villas Ecotucan, Bacalar

Lagoa de Bacalar

Lagoa de Bacalar

Puerto Morelos

A uma dezena de quilómetros de San Cristóbal, a mais antiga cidade de Chiapas fundada pelos espanhóis, em 1528, ficam as aldeias dos índios tzotziles de San Juan Chamula e de Zinacantán. E San Juan Chamula, onde a população tem os seus próprios códigos sociais, as suas regras e uma polícia própria, tem como grande atração a igreja local, onde é proibido fotografar mas onde é possível entrar mediante um pequeno pagamento. Encontramos uma igreja com o chão coberto de caruma de pinheiro e só iluminada (e aquecida) pela luz de imensas velas, com fiéis, sozinhos ou em grupo, sentados no chão, fazendo rituais com galinhas vivas, com ovos ou com copos de coca cola e outros refrescos. Explica-nos o guia Juan, a quem recorro para perceber o que se passa ali dentro, que as galinhas, que vão sendo esfregadas por todo o corpo de quem se pretende tratar, são usadas para casos mais graves, e que os ovos para os casos de doenças e problemas menos graves. E que no final as galinhas não se podem geralmente comer, por se considerar que lhes foi transmitida a doença, a não ser que se trate de uma doença da alma. Juan, que foi mordomo de 2020 a 2021 e vai voltar a ser mordomo principal em 2028, conta que a igreja, aberta 24 horas e onde ao domingo há missa às 8h, é cuidada por um  grupo de 120 mordomos voluntários (e tem uma lista de espera de vários anos de homens interessados) e que é limpa três vezes por semana, altura em que no chão são colocadas novas agulhas de pinheiro, consideradas sagradas.


Igreja de San Juan Chamula

San Juan Chamula

Aldeia tzotzile de Zinacantán

Aldeia tzotzile de Zinacantán

Aldeia tzotzile de Zinacantán

Os cenotes, que são poços de água alimentados por rios subterrâneos e que existem aos milhares pela Península de Yucatán, foram uma espécie de oásis no deserto nesta viagem pelo México. Ou de locais para repor os níveis depois de doses extra de calor. Geralmente de águas límpidas e transparentes, há-os abertos e à superfície do solo, como o Hoyo Negro Yalahau, perto de Holbox, ou o cenote da Caleta Tankah, um bom sítio para banhos de mar se o sargaço invadir as praias de Tulum. Ou abertos mas profundos, como o Ik Kil, ao lado de Chichén Itzá, ou da Hacienda Oxmán, nos arredores de Valladolid e ao qual se acede por uma escada de 72 degraus. Também os há totalmente fechados, que é o caso do Multum-ah, em Cobá, ou quase fechados, como o fotogénico Suytum, também nos arredores de Valladolid e que tem uma abertura por onde o sol entra ao meio dia. Nessa altura, a luz incide numa plataforma muito disputada para as fotos, onde o tempo de permanência não deve ultrapassar "um par de minutos" (para mais tempo, pode-se reservar o cenote, informa um cartaz). E depois há os cenotes Sac Actun, na selva de Quintana Roo, que inclui o Pet Cemetary. Descoberto há uns 45 anos e aberto ao público há 15, tem ligação com outros 220 cenotes e só pode ser visitado, nadando ao longo de uma hora e tal, na companhia de um guia. Custa 35 dólares, com fato de neoprene incluído, mais uma eventual propina (no caso, paga a Isaías, que ganha pouco e tem três filhos), valor que é proporcional à beleza do local. E no caso da propina, é esta uma instituição nacional. Ou como anuncia o restaurante La Coqueta, em Tulum, "Los que dejan propina se van al cielo". Ou talvez voltem ao México.


Cenote Suytum

Cenote da Hacienda Oxmán

Cenote Ik Kil

Cenote Sac Actun

Cenote Sac Actun

Cenote Sac Actun

Cenote Sac Actun

Cenote Sac Actun

Cenote Sac Actun


Os custos desta viagem em alojamento, para três, ficaram por 1937 euros ao câmbio da altura. O aluguer de carro, na Europcar, custou 1115 euros para 31 dias, 35,96 por dia. A entrada nas zonas arqueológicas é quase sempre paga (excepção para o sítio arqueológico de Kinich Karmo, em Izamal, que é gratuito) e os bilhetes custaram entre 80 pesos, cerca de 4 euros, para Bonampak, e os 571 pesos para Chichén Itzá (quase 29 euros, mais 80 pesos, ou 4 euros, para o estacionamento). Entrar em Uxamal custou 495 pesos, cerca de 25 euros, em Ek Balam 494 pesos, cerca de 25 euros, e em Palenque 182 pesos, cerca de 9 euros. Os bilhetes para os cenotes custaram 170 pesos (8,5 euros) para o Suytum, 300 pesos (15 euros) com direito a consumo de 250 no restaurante e bar (ou 150 só entrada) para o da Hacienda Oxman ou 35 dólares para o Sac Actun. E o roteiro da viagem foi o que se segue: 


Uma noite em Cancún, Estado de Quintana Roo – Alojamento em Bed and Breakfast Pecari – Visita a Las Palapas, parque e mercado de artesanato

Quatro noites na ilha de Holbox, com embarque em Chiquilá, a 140 quilómetros de Cancun – Alojamento em Kai Hotel Boutique – Passeio de barco à reserva de Yum Balam e cenote Hoyo Negro Yalahau (550 pesos, cerca de 27 euros). Na viagem para Valladolid, paragem na povoação de Espita, de traça colonial, e no complexo arqueológico de Ek’ Balam, a 27 quilómetros da cidade, na estrada de Tizimin 

Duas noites em Valladolid, no Estado de Yucatán, a 159 quilómetros de Chiquilá – Alojamento em Casa de Ines e Victoria – Visitas à Igreja de Uayma, ex-Convento de Santo Domingo, a 12 quilómetros da cidade e aos cenotes Suytum e ao da Hacienda Oxmán. Na viagem para Izamal, paragem em Chichén-Itza e no Cenote Ik-Kil  

Uma noite em Izamal, a cidade amarela, a 111 quilómetros de Valladolid – Alojamento em Hotel San Miguel Arcangel  Subida à estrutura do sítio arqueológico de Kinich Karmo (gratuito)

Duas noites em Mérida, capital do Estado de Yucatán, a 71 quilómetros de Izamal – Alojamento em Casa del Balam – Visita ao Gran Museo del Mundo Maya e um dia na praia de Progresso

Uma noite em Uxmal, porta para as ruínas da Ruta Puuc, a 82 quilómetros de Mérida – Alojamento em La Casa del Mago – Visita às zonas arqueológicas de Uxaml, Kabah (23 quilómetros de Uxmal), Sayil (33 quilómetros de Uxmal) e Labná (42 quilómetros de Uxmal)

Duas noites em Campeche, capital do Estado de Campeche, a 155 quilómetros de Uxmal  – Alojamento em Castelmar Hotel 

Duas noites em Palenque, Estado de Chiapas, a 361 quilómetros de Campeche – Alojamento em Casa 5 Bed and Breakfast – Visita às ruínas de Palenque. Na viagem para San Cristóbal de las Casas, paragem na Cascata Agua Azul 

Duas noites em San Cristóbal de las Casas, Estado de Chiapas, a 213 quilómetros de Palenque –Alojamento em Ocho Barrios – Visita às aldeias tzotziles de San Juan Chamula e Zinacantán, a 9 e 10 quilómetros da cidade 

Duas noites em Lacanjá, Frontera Corozal, a 356 quilómetros de San Cristóbal de las Casas – Alojamento em Topche Centro Ecoturístico  – Visita às zonas arqueológicas de Bonampak e Yaxchilán, na fronteira com a Guatemala, com viagem de barco pelo rio Usumacinta

Duas noites em Xpujil, Estado de Campeche, a 482 quilómetros de Lacanjá – Alojamento em Coa de Collar – Visita à Reserva Natural e Zona Arqueológica de Calakmul e ao Vulcán de los Murciélagos 

Duas noites na lagoa de Bacalar, a 120 quilómetros de Xpujil – Alojamento em Villas Ecotucan 

Seis noites em Tulum, a 210 quilómetros de Bacalar – Alojamento três noites num apartamento do Valhalla Residences e três no Luxury 2BR Apartment Aldea Zama – Visita às zonas arqueológicas de Tulum e Cobá, estas a 47 quilómetros da cidade, e ao cenote Multum-ha. Três ou quatro idas à Caleta Tankah, que também tem um cenote e era única na zona sem sargaço (entrada paga). Na viagem para Puerto Morelos, paragem no cenote Sac Actun e em Playa del Carmen 

Duas noites em Puerto Morelos, a 97 quilómetros de Tulum e a 38 de Cancun, local de regresso a Lisboa em voo directo TAP – Alojamento em Rancho Sak-Ol – Snorkelling na grande barreira de coral meso-americana


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