Malásia: dolce fare niente em Langkawi

Estamos em Rebak Besar, uma das 99 ilhas do arquipélago de Langkawi, já perto da fronteira com a Tailândia, e só os aviões que vão chegando e partindo da ilha principal interrompem - sem chegar a perturbar - a calma de uns dias à beira mar. E é de avião que muitos turistas chegam todos os anos, desde que o antigo primeiro ministro Mahathir (que nos anos de 1950 exerceu por aqui a profissão de médico) decidiu fazer de Langkawi uma zona franca e um importante pólo turístico.
Nós chegamos de barco à cidade de Kuah, vindos de outra ilha, a de Penang, também na costa Oeste, embalados durante uma viagem que demorou três horas. Depois foi atravessar Langkawi de táxi, até Pantai Cenang (a maior praia da ilha), e esperar que uma pequena embarcação nos levasse para uns dias de dolce fare niente nas águas quentes do mar de Andaman.
O objectivo de não fazer nada só foi temporariamente suspenso - e ainda bem que o foi - por causa das duas maiores atracções de Langkawi: o Sky Cab e a Sky Bridge (informações sobre bilhetes e outras aqui). A vista - sobre a vegetação, o mar, as outras ilhas em redor, algumas cascatas -  e o passeio pela ponte suspensa valeram a deslocação.


























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