Malásia: a banhos de mar em Pulau Redang

São irresistíveis, sobretudo para quem gosta de praias de águas quentes, as ilhas em redor da península da Malásia. Deixamos por isso de novo o continente e apanhamos um barco até Pulau Redang, na costa Este - uma das sucursais do paraíso na Terra, assegura o Le Guide du Routard. 
Um pequeno paraíso (a ilha tem seis quilómetros por sete) de resorts e turistas (muitos chineses, muitos malaios, alguns italianos e franceses), mas também de águas absolutamente transparentes, nas quais se podem ver peixes assim que se entra no banho. Máscara e tubo são por isso acessórios indispensáveis.
Mas a grande experiência em matéria de snorkeling pode ser feita no Marine Park, localizado ao sul de Redang, na ainda mais pequena ilha de Pinang, e onde os muitos turistas vestidos com coletes coloridos (cada hotel sua cor) rivalizam em número com os belíssimos peixes, pelo menos durante as horas de ponta. A não perder, mesmo assim. Ou então tentar ir quando a multidão estiver de partida.
Missão de observação da fauna marítima cumprida, voltamos aos banhos de mar e ao relax da nossa praia, onde decidimos ficar até regressarmos à estrada. Os passeios de barco à volta da ilha ou pelos ilhéus são caros e o pequeno trekking pela selva (cerca de 45 minutos de caminhada, com partida junto ao Coral Redang Island Resort, na costa Este da ilha, onde ficam todos os alojamentos) requer sapatos confortáveis e fechados, E nós por estes dias só calçamos havaianas.
Águas quentes e límpidas à parte, tem a nossa praia ainda como atracção uns finais de tarde verdadeiramente animados. Passadas as horas de maior calor, é ver toda a gente a chegar para grandes sessões fotográficas, com muitas selfies, à beira mar. É um prazer ficar por ali e ir fotografando também.
































O regresso ao continente faz-se via Kuala Terengganu, capital do Estado com o mesmo nome, onde fazemos uma paragem para um passeio pela Jalan Kampong China, a rua chinesa com casas antigas e passagens estreitas entre elas, lojas que vendem de tudo um pouco e restaurantes simpáticos. E também para um salto até ao mercado central - talvez o melhor mercado desta volta pela Malásia. Andamos um pouco entre as bancas pejadas de muitos alimentos para nós desconhecidos e compramos alguns frutos locais, enquanto tentamos não sucumbir não sei se ao calor se ao cheiro intenso dos mal amados duriões - os frutos que não podem ser levados em transportes públicos ou entrar em hotéis. E que acabei por não provar, a não seu em gelado  - já agora. um belo gelado.









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