Maputo: há crianças felizes na Casa Madre Maria Clara
Bastavam as gargalhadas e os sucessos escolares de Florinda, 18 anos e a caminho do segundo ano de Gestão, e de Anabela, 16 anos, também conhecida como Belinha ou Bloom e a 11.ª classe acabada de fazer, para achar que valeu a pena ter ido ajudar um pouco quem ajuda todos os dias 956 crianças órfãs em seis centros espalhados por Moçambique.
Há mais crianças e raparigas felizes na Casa Madre Maria Clara, em Lhanguene, bairro de Maputo, e algumas recebem-nos a cantar, debaixo de chapéus de chuva. Mas depois da recepção molhada a chuva para e acabo em sessão fotográfica no pátio, onde as modelos me aparecem aos pares, sozinhas, em grupo, em pose de artista. Sempre com um sorriso.
Entretanto, visito as instalações da Casa, que tem uns jardins bem arranjados, uma capela e um claustro, e dou uma espreitadela na cozinha, onde há tachos capazes de cozinhar para muita gente e um fogão que me parece a gás mas também um que funciona a lenha. E só não ajudo na confecção da matapa para o dia seguinte (algumas raparigas vão esmagando, à vez, num enorme pilão, as folhas de mandioca, a que se há-de juntar leite de côco e talvez amendoim) pois já é muita a mão-de-obra disponível. Algumas meninas ajudam também a descarregar uma carrinha cheia de farinha de milho, que há-se ser para a xima. E ainda falta chegar a farinha e o açúcar para o bolo de Natal, que todas farão em conjunto.
A Casa Madre Maria Clara, também conhecida como Casa da Criança e que pode ser ajudada por todos os interessados (com bens alimentares, roupas, materiais escolares, brinquedos ou propostas de emprego para as raparigas mais crescidas), acolhe actualmente 85 meninas e raparigas entre os 3 e os 18 anos (nalguns casos até aos 20). É uma das instituições a cargo das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição, congregação que nasceu em Portugal há mais de 100 anos e que partiu para Moçambique em Agosto de 1922. E onde teve como primeira missão a assistência a mulheres presas, actividades ligadas à educação e o serviço de lavandaria na Missão de São José de Lhanguene. Mais informações no site da congregação ou através dos telefones +258 827523600 (Moçambique) ou +351 214241840 (Portugal).
Há mais crianças e raparigas felizes na Casa Madre Maria Clara, em Lhanguene, bairro de Maputo, e algumas recebem-nos a cantar, debaixo de chapéus de chuva. Mas depois da recepção molhada a chuva para e acabo em sessão fotográfica no pátio, onde as modelos me aparecem aos pares, sozinhas, em grupo, em pose de artista. Sempre com um sorriso.
Entretanto, visito as instalações da Casa, que tem uns jardins bem arranjados, uma capela e um claustro, e dou uma espreitadela na cozinha, onde há tachos capazes de cozinhar para muita gente e um fogão que me parece a gás mas também um que funciona a lenha. E só não ajudo na confecção da matapa para o dia seguinte (algumas raparigas vão esmagando, à vez, num enorme pilão, as folhas de mandioca, a que se há-de juntar leite de côco e talvez amendoim) pois já é muita a mão-de-obra disponível. Algumas meninas ajudam também a descarregar uma carrinha cheia de farinha de milho, que há-se ser para a xima. E ainda falta chegar a farinha e o açúcar para o bolo de Natal, que todas farão em conjunto.
A Casa Madre Maria Clara, também conhecida como Casa da Criança e que pode ser ajudada por todos os interessados (com bens alimentares, roupas, materiais escolares, brinquedos ou propostas de emprego para as raparigas mais crescidas), acolhe actualmente 85 meninas e raparigas entre os 3 e os 18 anos (nalguns casos até aos 20). É uma das instituições a cargo das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição, congregação que nasceu em Portugal há mais de 100 anos e que partiu para Moçambique em Agosto de 1922. E onde teve como primeira missão a assistência a mulheres presas, actividades ligadas à educação e o serviço de lavandaria na Missão de São José de Lhanguene. Mais informações no site da congregação ou através dos telefones +258 827523600 (Moçambique) ou +351 214241840 (Portugal).
Comentários
Enviar um comentário