Gosto de sardinhas, daquelas que pingam no pão e das que saem da "grelha" da EGEAC - Cultura em Lisboa por volta desta altura do ano. E os resultados da 10ª edição do Concurso Sardinhas 2021, que contou com 2656 propostas criativas, vindas de 42 países, foram conhecidos esta semana. As dez vencedoras, que para comemorar o Santo António e o décimo aniversário da iniciativa vão ser distribuídas a quem visitar dez dos espaços culturais geridos pela Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural, tiveram inspiração na pandemia e nas vacinas, na crise dos migrantes, que quais sardinhas enlatadas arriscam a vida em alto mar, ou no Sermão de Santo António aos Peixes, no qual é usada a alegoria dos peixes que acabam por se comer uns aos outros. Uma das vencedoras veio da Bielorrúsia, uma do Brasil, uma de França e sete são de artistas portugueses.
O Atelier-Museu Júlio Pomar, a Casa Fernando Pessoa, o Castelo de S. Jorge, as Galerias Municipais de Lisboa, o Museu da Marioneta, o Museu do Aljube Resistência e Liberdade, o Museu do Fado, o Museu de Lisboa, o Museu Bordalo Pinheiro e o Padrão dos Descobrimentos, que têm até dia 13 entrada gratuita para residentes em Lisboa, são os locais onde as sardinhas podem ser pescadas a partir de amanhã. Uma em cada um dos monumentos e espaços culturais.
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| Sardinhas Ardilosas, Yuliya Herasimenia, Bielorrúsia | 
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| Sardinha Farpada, Policas, Portugal | 
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| Prevenção, Sandro Camargo, Brasil | 
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| Repreensão de Vícios, João Bruno Leal Sousa, Portugal | 
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| A Fuga, Ana Luísa Oliveira, Portugal | 
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| Sardinha-Pombo, Cláudia H. Abrantes, Portugal | 
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| A Mulher Quer-se Como Ela Quiser, Gabriela Araújo, Portugal | 
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| Molinha, Roger Hespanhol, Portugal | 
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| Santo e Vacinado, Cristiano Vieira, Portugal | 
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| Minha Sardinha, Meu Amor, Martin Jarrie, França | 
 
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