O velhinho e pouco seguro batelão que fazia a ligação entre Marracuene e a península-quase-ilha da Macaneta (tirando as praias da cidade, a da Macaneta é a mais próxima da capital) pode finalmente reformar-se. A inauguração da ponte sobre o rio Incomati, que tornará a viagem mais rápida e mais cómoda (mas talvez com menos piada), teve lugar esta manhã e é o pretexto para publicar de novo algumas das fotografias que fiz nas várias visitas. A primeira no mal afamado 
ferry boat, as seguintes em barcos pequenos, só para passageiros, por aquele se encontrar mais uma vez avariado (ver 
aqui, 
aqui e 
aqui).
 
A ponte, que terá uma portagem (atravessar de batelão com carro custava 180 meticais, ida e volta), tem 310 metros de comprimento e foi construída pela China Road and Bridge Corporation (o que me remete para uma frase do África Acima, de Gonçalo Cadilhe, que acabei de ler por estes dias: "Ao longo da minha viagem africana, mudou quase tudo: o clima, as paisagens, os países, as etnias, as línguas, a moeda. Só não mudou a presença maciça da China em África. Em todos os países encontrei palácios presidenciais, estádios, estradas, pontes, redes telefónicas, cooperação militar, empréstimos a juros baixíssimos").
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